Anote na agenda:
Entrega de Papeletas: até dia 05/07
Conselhos: de 06 a 08/07
Atendimento aos pais: dia 13/07 (após intervalo)
Reunião Saresp: dia 14/07
Recesso: de 15 a 28/07
Replanejamento: 29 e 30/07
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Zoológico
Foi um sucesso o passeio ao zoológico realizdo pelo professor Elias e Suely com as 7ªs séries. Os alunos puderam conhecer vários animais e seus hábitos para desenvolverem um projeto na escola.
Bullying
Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12 mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro.
O que é bullying?
Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.
O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.
Como inibir o bullying
Para um ambiente saudável na escola, é fundamental:
- Esclarecer o que é bullying.
-Avisar que a prática não é tolerada.
- Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões.
- Estimular os estudantes a informar os casos.
- Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema.
- Identificar possíveis agressores e vítimas.
- Acompanhar o desenvolvimento de cada um.
- Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar.
- Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos.
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica de bullying.
- Prestar atenção nos mais tímidos e calados. Geralmente as vítimas se retraem.
(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/tudo-bullying-433208.shtml)
O que é bullying?
Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".
Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.
Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.
O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.
Como inibir o bullying
Para um ambiente saudável na escola, é fundamental:
- Esclarecer o que é bullying.
-Avisar que a prática não é tolerada.
- Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões.
- Estimular os estudantes a informar os casos.
- Reconhecer e valorizar as atitudes da garotada no combate ao problema.
- Identificar possíveis agressores e vítimas.
- Acompanhar o desenvolvimento de cada um.
- Criar com os estudantes regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar.
- Estimular lideranças positivas entre os alunos, prevenindo futuros casos.
- Interferir diretamente nos grupos, o quanto antes, para quebrar a dinâmica de bullying.
- Prestar atenção nos mais tímidos e calados. Geralmente as vítimas se retraem.
(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/tudo-bullying-433208.shtml)
Coma morango
Um sujeito estava caindo em um barranco e se agarrou às raízes de uma árvore.
Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Abaixava depressa a cabeça para não perde-la na sua boca.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé.
As onças embaixo querendo come-lo, e o urso em cima querendo devora-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pode olha-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango a boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Talvez você me pergunte: “Mas, e o urso?” Dane-se o urso e coma os morangos!
E as onças? Azar das onças, coma os morangos! As vezes, você esta em sua casa no final de semana com seus filhos e amigos, comendo um churrasco.
Percebendo seu mau humor, seu(sua) esposa(o) lhe diz: – Meu bem, relaxe e aproveite o domingo!
E você, chateado(a), responde: “Como posso curtir o domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?” Relaxe e viva um dia por vez:
Coma o morango. Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças, arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida, é importante saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de come-los só porque existem ursos e onças.
Você pode argumentar: Eu tenho muitos problemas para resolver.
Problemas não impedem ninguém de ser feliz. O fato de seu chefe ser um chato não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho.
O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato do seu filho ir mal na escola não e razão para não dar um passeio pelo campo.
Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade para experimentar algo tão saboroso.
Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango, porque o urso e a onça não dão tempo para aproveitar.
Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
As pessoas vê o sucesso como uma miragem.
Como aquela historia da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança.
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade. Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes.
Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixarão felizes.
Elas esquecem que a felicidade e construída todos os dias.
A felicidade não e algo que você vai conquistar fora de você. A felicidade é algo que vive dentro de você, de seu coração.
Autor Desconhecido
Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo.
O urso rosnava, mostrava os dentes, babava de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente.
Embaixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso rosnando.
Abaixava depressa a cabeça para não perde-la na sua boca.
Quando o urso dava uma folga, ouvia o urro das onças, próximas de seu pé.
As onças embaixo querendo come-lo, e o urso em cima querendo devora-lo.
Em determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas refletindo o sol.
Num esforço supremo, apoiou seu corpo, sustentado apenas pela mão direita, e, com a esquerda, pegou o morango.
Quando pode olha-lo melhor, ficou inebriado com sua beleza.
Então, levou o morango a boca e se deliciou com o sabor doce e suculento.
Foi um prazer supremo comer aquele morango tão gostoso.
Talvez você me pergunte: “Mas, e o urso?” Dane-se o urso e coma os morangos!
E as onças? Azar das onças, coma os morangos! As vezes, você esta em sua casa no final de semana com seus filhos e amigos, comendo um churrasco.
Percebendo seu mau humor, seu(sua) esposa(o) lhe diz: – Meu bem, relaxe e aproveite o domingo!
E você, chateado(a), responde: “Como posso curtir o domingo se amanhã vai ter um monte de ursos querendo me pegar na empresa?” Relaxe e viva um dia por vez:
Coma o morango. Problemas acontecem na vida de todos nós, até o último suspiro.
Sempre existirão ursos querendo comer nossas cabeças e onças, arrancar nossos pés. Isso faz parte da vida, é importante saber comer os morangos, sempre.
A gente não pode deixar de come-los só porque existem ursos e onças.
Você pode argumentar: Eu tenho muitos problemas para resolver.
Problemas não impedem ninguém de ser feliz. O fato de seu chefe ser um chato não é motivo para você deixar de gostar de seu trabalho.
O fato de sua mulher estar com tensão pré-menstrual não os impede de tomar sorvete juntos.
O fato do seu filho ir mal na escola não e razão para não dar um passeio pelo campo.
Coma o morango, não deixe que ele escape.
Poderá não haver outra oportunidade para experimentar algo tão saboroso.
Saboreie os bons momentos. Sempre existirão ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida.
Mas o importante é saber aproveitar o morango, porque o urso e a onça não dão tempo para aproveitar.
Coma o morango quando ele aparecer. Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora. O futuro é ilusão que sempre será diferente do que imaginamos.
As pessoas vê o sucesso como uma miragem.
Como aquela historia da cenoura pendurada na frente do burro que nunca a alcança.
As pessoas visualizam metas e, quando as realizam, descobrem que elas não trouxeram felicidade. Então, continuam avançando e inventam outras metas que também não as tornam felizes.
Vivem esperando o dia em que alcançarão algo que as deixarão felizes.
Elas esquecem que a felicidade e construída todos os dias.
A felicidade não e algo que você vai conquistar fora de você. A felicidade é algo que vive dentro de você, de seu coração.
Autor Desconhecido
Pauta HTPC - 23/06/10
1. Sensibilização - Texto: “Coma morango”
2. EF: Continuação do PNLD
3. EM: “Bullying” – leitura e discussão do texto
2. EF: Continuação do PNLD
3. EM: “Bullying” – leitura e discussão do texto
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Alunos Classifcados para a 2ª fase da OBMEP/2010
Professores, foram esses os alunos classificados para a 2ª fase da Olimpíada Brasileira de Matemática. Todos tiveram notas superiores a 9 acertos. Professores, incentivem os alunos a se preparem e participarem.
NÍVEL 1 (6º E 7º ANOS)
1. JOÃO VICTOR GABRIEL PEREIRA – 6ºA
2. WELLIGTON CAETANO DA SILVA – 6ºA
3. MÁRCIO DE CAMARGO BUENO – 6ºB
4. LAÍS FERREIRA BORO – 6ºB
5. ANA FABÍOLA DE MELO JULIO – 6ºC
6. MARIANA EUGENIO MANOEL – 7ºA
7. BRUNA TAINÁ DE MELO – 7ºA
8. ANA PAULA BARCARO DE GODOY – 7ºA
9. JOÃO VITOR ZULATTO PEREIRA – 7ºB
10. TAYNÃ OLIVEIRA – 7ºB
11. LUCAS FELIPE DALAMARTA – 7ºC
12. LEONARDO DOS SANTOS MAIA – 7ºD
13. ISABELLE AUGUSTA GODOY – 7ºD
14. GABRIELA BONFIM DA SILVA – 7ºD
15. GABRIEL BIGARDI – 7ºE
NÍVEL 2 (7ª E 8ª SÉRIES)
1. MELISSA DE MORAIS FONSECA – 7ªA
2. LUANA KAROLINA DE CASTRO MANCINI – 7ªA
3. GUSTAVO HENRIQUE ASSIS SILVA – 7ªB
4. AMANDA CRISTINA DE B. RODRIGUES – 7ªB
5. FRANCIELLE DE SENE LEZZO – 7ªB
6. BIANCA DE SOUZA FARINACI – 7ªB
7. LUCAS A. S. CAMARGO OLIVEIRA – 7ªD
8. DANIEL LEONARDO DE LIMA – 7ªE
9. EVELYN MAIARA MATOS – 8ªA
10. LETÍCIA FERNANDA DE SOUZA – 8ªA
11. DAYANE PEREIRA DA SILVA – 8ªA
12. ALEXANDRE BARROS CHAGAS DA SILVA – 8ªB
13. KALIEL BOLONHINI SILVA – 8ªB
14. LUCAS GONÇALVES DIAS – 8ªC
15. LETÍCIA LONGATTI – 8ªC
16. JONATHAN FELIPE PENA – 8ªD
17. LUAN DE CAMPOS FERRARI – 8ªD
18. EDSON ALVES TEIXEIRA JUNIOR – 8ªD
19. GABRIELLE APARECIDA LONGO – 8ªE
20. CAIKE EIJI YASSUMURA BITTIN – 8ªF
21. FELIPE GOIS DA SILVA – 8ªF
22. MAYARA LUCAS DOS SANTOS – 8ªF
NÍVEL 3 (ENSINO MÉDIO)
1. GABRIEL DI M. ARRUDA CAMPOS – 1ºD
2. LEONARDO F. TORRES BANDEIRA – 1ºD
3. WELLINGTON GUSTAVOFELIX – 1ºD
4. EDUARDO S. DE GODOY JUNIOR – 2ºC
5. LINDA INÊS PATRÍCIA BRITO – 2ºC
6. ABILENE MONTEIRO DE SOUZA – 2ºD
7. GUSTAVO AZZONI -2ºD
8. RAFAEL DE OLIVEIRA – 3ºA
9. JULIANA CRISTINA DE CARVALHO – 3ºA
10. LUCAS TADEU DE MORAIS DANTAS – 3ºA
11. RENAN SILVA LAUREANO -3ºB
12. JULIANA DA CONCEIÇÃO – 3ºB
Projeto Copa BA é destaque no site da Diretoria de Ensino
RELEASE: PROJETO COPA DO MUNDO AGITA A EE PROFª BENEDITA ARRUDA
Nos dias 09 e 10 de Junho a EE Profª Benedita Arruda finalizou o projeto sobre a Copa do Mundo que envolveu os professores de diversas disciplinas.
O projeto buscou mostrar a importância de uma Copa do Mundo na África do Sul, bem como trabalhou as diferentes culturas dos países participantes da competição.
No dia 09 de junho tivemos a final da “Copa B.A.”, onde cada classe representou um país em jogos de futebol masculino e feminino, sob a coordenação das professoras Magali e Giselda.
No dia 10 de junho tivemos um desfile com roupas customizadas para a torcida do Brasil elaboradas pelas oitavas séries do Ensino Fundamental e primeiros anos do Ensino Médio, sob a coordenação da professora Cíntia Veiga de Arte.
O projeto teve a participação de diversos professores e, principalmente, do Grêmio Estudantil que foi fundamental para sua realização.
Clique aqui para acessar notícia no site
Nos dias 09 e 10 de Junho a EE Profª Benedita Arruda finalizou o projeto sobre a Copa do Mundo que envolveu os professores de diversas disciplinas.
O projeto buscou mostrar a importância de uma Copa do Mundo na África do Sul, bem como trabalhou as diferentes culturas dos países participantes da competição.
No dia 09 de junho tivemos a final da “Copa B.A.”, onde cada classe representou um país em jogos de futebol masculino e feminino, sob a coordenação das professoras Magali e Giselda.
No dia 10 de junho tivemos um desfile com roupas customizadas para a torcida do Brasil elaboradas pelas oitavas séries do Ensino Fundamental e primeiros anos do Ensino Médio, sob a coordenação da professora Cíntia Veiga de Arte.
O projeto teve a participação de diversos professores e, principalmente, do Grêmio Estudantil que foi fundamental para sua realização.
Clique aqui para acessar notícia no site
Você é Feliz?
Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- ‘Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?’
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro ‘NÃO’, daqueles bem redondos!
- ‘Não, o meu marido não me faz feliz’! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).
- ‘Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz’.
E continuou:
- ‘O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de ‘experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.’
(Autor desconhecido)
- ‘Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?’
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro ‘NÃO’, daqueles bem redondos!
- ‘Não, o meu marido não me faz feliz’! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).
- ‘Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz’.
E continuou:
- ‘O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade.
Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Sou casada, mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de ‘experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos. Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade.’
(Autor desconhecido)
Pauta HTPC - 16/06/10
PAUTA HTPC – DE 16 A 18 DE JUNHO DE 2010
1. Sensibilização
2. Informes: Entrega de Papeletas – até 05/07
Conselho – 08, 12 e 13/07
3. Ensino Fundamental: PNLD
4. Ensino Médio: Educação Financeira – diretrizes gerais
1. Sensibilização
2. Informes: Entrega de Papeletas – até 05/07
Conselho – 08, 12 e 13/07
3. Ensino Fundamental: PNLD
4. Ensino Médio: Educação Financeira – diretrizes gerais
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Nossa escola em destaque no site da Educação
Leandro Zillo apareceu em destaque no site da Educação.
Clique aqui para ver a reportagem
Clique aqui para ver a reportagem
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Pauta HTPC 02/06/10
1. Filme: “Escritores da Liberdade”
Após o filme responda as questões: “O que levou os alunos da sala 203 mudarem sua postura? Você acredita que isto é possível na nossa realidade? Por que?”
Escritores da Liberdade (Freedom Writers)
Gênero: Drama
Duração: 123min
Origem: Alemanha - EUA
Estréia: EUA - 5 de janeiro de 2007
Estúdio: Paramount Pictures
Direção: Richard LaGravenese
Roteiro: Richard LaGravenese
Produção: Michael Shamberg, Stacey Sher, Danny DeVito
Sinopse
O projeto é baseado no livro "The Freedom Writer's Diaries: How a Teacher and 150 Teens Used Writing to Change Themselves and the World Around Them" (algo como "O Diário dos Escritores da Liberdade: Como uma Professora e 150 Adolescentes Usaram a Escrita para Mudá-los e o Mundo ao seu Redor") escrito pela professora do ensino médio Erin Gruwell e seus alunos. No livro, Gruwell e seus alunos que eram consideráveis impossíveis de alguém ensiná-los algo, saem uma odisséia que mudará suas vidas, abrirá seus olhos para o mundo e os fará crescer em espírito, contra a ignorância, a incompreensão, e as forças negativas em suas vidas. O filme se passa em um período em que estourava nas ruas a guerra inter-racial americana, onde para os jovens da classe de Gruwell, conseguir sobreviver o dia a dia da guerra entre as raças no meio da rua, já era um feito muito grande. E é a partir do respeito e a forma de tratar os alunos como nenhum outro professor havia tratado, ou seja, escutando-os como adultos que estavam se formando, que ela conquista um a um. Começando pelo estudo do livro "O Diário de Anne Frank" e o Holocausto, os "Freedom Writers" saem em busca de heróis pelo mundo. Enquanto escrevem seus projetos, os alunos saem em busca de se tornarem eles mesmo esses heróis. E pela primeira vez eles poderão experimentar a esperança de que talvez eles possuam a chance de mostrar ao mundo que suas vidas também fazem o diferencial e que eles possuem algo a dizer ao mundo.
Elenco
Patrick Dempsey (Scott Casey)
Scott Glenn (Steve Gruwell)
Imelda Staunton (Margaret Campbell)
April L. Hernandez (Eva)
Mario (Andre)
Kristin Herrera (Gloria)
Jacklyn Ngan (Sindy)
Sergio Montalvo (Alejandro)
Jason Finn (Marcus)