sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Calendário 2011

Resolução SE Nº 73/2010
Dispõe sobre a elaboração do calendário escolar para o ano de 2011, nas escolas da rede estadual de ensino
O Secretário da Educação, no uso de suas atribuições, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e considerando:
- a importância de calendário escolar que assegure às escolas estaduais o cumprimento dos mínimos de dias letivos e horas de aula, exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
- a necessidade de instrumento que preveja e contemple as atividades necessárias a eficácia e eficiência da gestão escolar; o disposto no Decreto Nº 56.052/2010, que dispõe sobre o funcionamento das escolas públicas estaduais nos períodos de recesso escolar,
Resolve:
Art. 1º - As escolas estaduais deverão organizar o calendário, de forma a garantir, na implementação da proposta pedagógica, o mínimo de 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar e a carga horária anual de estudos estabelecida para o período diurno e/ou noturno, respeitada a devida correspondência quando adotada a organização semestral.
Art. 2º - Consideram-se como de efetivo trabalho escolar os dias em que, com a presença obrigatória dos alunos e sob orientação dos professores, sejam desenvolvidas atividades regulares de aula e outras programações didático-pedagógicas, que visem à efetiva aprendizagem.
§ 1º - É vedada a realização de eventos ou de atividades não programadas no calendário escolar, em prejuízo das aulas previstas.
§ 2º - Os dias letivos e/ou aulas programadas que deixarem de ocorrer por qualquer motivo deverão ser repostos, conforme a legislação pertinente, ainda que essa reposição venha a se efetivar aos sábados.
Art. 3º - O calendário escolar deverá ser elaborado com a participação dos docentes, ratificado pelo Conselho de Escola e encaminhado à Diretoria de Ensino para a devida homologação.
Parágrafo único - Qualquer alteração no calendário escolar homologado, independentemente do motivo que a determinou, deverá ser submetida à apreciação do Supervisor de Ensino da escola e à nova homologação pelo Dirigente Regional de Ensino.
Art. 4º - na elaboração do calendário para o ano de 2011, a escola deverá observar:
I - o início das atividades escolares:
a) atividades de planejamento, avaliação, revisão e consolidação da proposta pedagógica, a serem realizadas nos dias 8 e 9 de fevereiro;
b) início das aulas em 10 de fevereiro;
c) término dos dias letivos, no mínimo, em 16 de dezembro;
II - a realização de:
a) atividades escolares envolvendo todos os alunos, observados os mínimos de 200 (duzentos) dias letivos e a carga horária dos estudos oferecidos, nos termos das respectivas resoluções;
b) um dia de atividades para reflexão e discussão dos resultados do SARESP/2010, em data a ser definida pela SEE;
c) reuniões do Conselho de Escola e da Associação de Pais e Mestres;
d) reuniões bimestrais de Conselho de Classe/Série e de pais de alunos;
III - férias docentes, no período de 1º a 30 de janeiro;
IV - recesso escolar de 10 (dez) dias no mês de julho.
Parágrafo único - Os dias destinados às atividades relacionadas:
1. na alínea “a” do inciso I deste artigo, deverão ser acrescidos de até dois dias, no segundo semestre letivo, a serem definidos pela escola, para replanejamento;
2. nas alíneas “a”, “b” e “d” do inciso II deste artigo, serão considerados como de efetivo trabalho escolar.
Art. 5º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SE Nº 01/2010.
 

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Festival do Minuto

Pessoal,

Esse ano nossa escola está participando pela primeira vez do Minuteen. Ajudem votando nos vídeos:

Infância - produzido pelo 2ºB  com orientação do profº Alex

Um dia no museu - produzido pelo 7º ano com orientação da profª Luciana.


Cliquem nos links e votem!!!

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bolsa no Japão

Pós-graduação em Matemática

Curso na Inglaterra para Professores de Inglês

Está aberto um edital para Professores de Inglês que desejam se aperfeiçoar na Inglaterra.
Maiores informações: http://www.capes.gov.br/editais/abertos/4214-programa-ensino-de-ingles-como-uma-lingua-estrangeira

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

20 qualidades do professor ideal


Ao listar características de bons professores, o Referencial para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente reconhece que nem todos podem ser avaliados por provas
O docente ideal:
1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas.
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos.
3. Conhece as didáticas das disciplinas.
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas.
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem.
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos.
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem.
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem.
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos.
10. Institui e mantém normas de convivência em sala.
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos.
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos.
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes.
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo.
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino.
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos.
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo.
18. Trabalha em equipe.
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão.
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.
Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.

ALGUMAS LEMBRANÇAS DE ESCOLA

Vocês lembram quando estavam no ginásio nos anos 70/80 ? Quantas lembranças, quantas coisas que hoje nem existem mais ! Ok, talvez na época você detestava ir a escola, mas quem sabe agora você não tem saudade:
De vestir aquele uniforme com calça de tergal azul marinho e camisa branca com o emblema da escola ou aqueles agasalhos com listras na lateral...
De chegar na escola e ter de mostrar a carteirinha para entrar. Nessa mesma carteirinha (ou caderneta) tinha um lugar onde ficavam suas notas (A B C D E) e um espaço para os pais assinarem a cada bimestre ;
De ter de cantar o hino Nacional em fila antes de entrar na sala ou em alguma ocasião especial;
De ensaiar nas aulas de educação física para fazer marcha com a galera da classe no dia 7 de setembro;
E que tal a Hora do Recreio onde você pegava a sua lancheira (tipo esta aí ao lado do ano 1982) que vinha com uma garrafinha plástica.
Tudo bem que o suco ficava quente e com gosto de plástico, o pão murcho e a maçã fofa....
Ou talvez você tinha um dinheirinho e ia direto para a cantina comprar um copo de refrigerante e um salgadinho e todos os seus colegas vinham pedir um "teko" ou um gole e você...acabava quase sem nada!
Na sala de aula você usava uma caneta Replay que tinha tinta que podia ser apagada (já vinha até com uma borrachinha) ou talvez você tinha uma caneta Kilométrica ou uma Bic ponta fina ou será que você preferia a lapiseira 0,5mm da Pentell ?
Aliás antes dessa lapiseira tinha uma outra que usava um grafite grosso e a ponta de metal também servia de apontador ! Era a Compactor Técnico (primeiro saiu a laranja e mais tarde a vermelha, azul, etc). O pessoal vivia quebrando lápis no meio para tirar o grafite e usar na lapiseira...
E as canetinhas Sylvapen ? Qual conjunto você tinha ?
Naquela época os trabalhos mais bonitos eram datilografados naquelas maquininhas de escrever, mas se você não tinha máquina o jeito era apelar para o bom e velho papel almaço !
Vocês chegaram a usar goma arábica como cola para trabalhos escolares ?
E quando não tinha a gente inventava de fazer uma mistura de farinha e água pra quebrar o galho !
Enquanto os meninos faziam aviõezinhos de papel ou sopravam pedacinhos de jujuba com canudos, as meninas ficavam o tempo inteiro trocando bilhetinhos !
Você lembra do Desenhocop ? Era um caderno com figuras para fazer trabalhos escolares, você escolhia a figura e rabiscava em cima com lápis até decalcar na folha do trabalho !
Eu me lembro de um estojo de madeira da Faber Castel que era pesado e vinha com duas canetas( uma vermelha e uma azul), doze lápis de cor, uma régua, um compasso, outra régua cheia de furinhos para você poder fazer círculos de vários tamanhos, borracha, etc
Também existiam aqueles estojos com botões onde cada botão apertado abria um compartimento diferente.
Alias você lembra desta borracha de duas cores ? O lado rosa era para apagar lápis e o azul para apagar caneta... Nunca apagava a caneta direito então sempre tinha alguém que lambia a parte azul para poder apagar e acabava furando a folha do caderno...
Que tipo de mala você levava pra escola ?
Aquela mochila Tiger ?
A mala bauzinho da Primícia com fivelas de Olho de Gato (1977) ?
As mochilas da Risca, que tinham vários compartimentos, um lugar para colocar o dinheiro, um estojo embutido e vinha com um chaveirinho de borracha ?
Você se lembra????
(Site: http://www.memorychips.com.br)

PAUTA HTPC - 10/11/10


1.       Sensibilização: Algumas lembranças de escola
2.       Dinâmica: Túnel do Tempo
3.       Texto: “20 qualidades do professor ideal”

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Vídeo: O velho mestre, a escola e a internet

Aqui está o link para o vídeo apresentado no 1º Fórum de troca de experiências entre PCs.

vídeo

Reunião da Capes, Saúde e Educação


Foi realizada na escola no dia 28 de outubro uma reunião com o Capes, o Posto de Saúde Agapeama, as escolas municipais da região para discutir alguma estratégia para melhorar o trabalho em relação às crianças e jovens da nossa área de abrangência. O encontro foi muito produtivo e indicou um grande projeto para o próximo ano.

O vinho e a água

Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: “Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta.” Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.
Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… Água!
“A ausência da minha parte não fará falta.” Foi o pensamento de cada um dos produtores… Muitas vezes somos conduzidos a pensar “Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância.” Será?

Pauta HTPC - 03/11/2010


1.      Sensibilização: “O vinho e a água”
2.      Índices 3º bimestre

Faça o que eu faço

Sua postura ao ensinar afeta diretamente a turma. Veja alguns exemplos de situações problemáticas e como alinhar ideias com ações
Thiago Moreira
Todo professor é avaliado a cada minuto por sua turma: tanto pode ser considerado um exemplo a seguir como ser taxado de incompreensível, volúvel, de comportamento estranho. Quando é visto como um modelo positivo, geralmente é porque age com coerência. "O discurso, quando colocado em prática, leva à confiança e à valorização da justiça, do respeito e da moral", explica Yves de La Taille, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Essa maneira de ser é posta à prova diariamente ao solucionar conflitos. É a hora em que os estudantes notam atentamente as reações do adulto. "A garotada aprende com a forma de seus professores lidarem com as contrariedades que aparecem na sala de aula e replica esses comportamentos", afirma Andréa Pólo, psicopedagoga e autora de materiais didáticos.
Outra maneira de garantir que os alunos captem a mensagem que está sendo passada é explicar um conteúdo agindo em consonância com ele. Suzana Moreira, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, se lembra de um professor que começou a recolher bolinhas de papel pelo chão enquanto falava sobre desperdício. No fim da aula, os estudantes estavam ajudando a catar o que tinha restado. "A autoridade e a confiança dependem de conquistas diárias como essa. Daí a importância do bom exemplo", ressalta.
Mas nem sempre é fácil agir conforme o que é certo. E os jovens percebem esses deslizes. Pesquisa realizada por Helena Imanishi, do Instituto de Psicologia da USP, com 520 estudantes do Ensino Médio, mostra que 48% confiam pouco nas pessoas experientes, como professores.
Para evitar que você faça parte de um grupo que causa desconfiança, reflita e repense seu discurso. Errou? Procure mudar sua prática. Tenha claro que seu papel como líder de um grupo é ser compreensivo e respeitoso e que o ambiente de trabalho requer um comportamento exemplar. A seguir, leia algumas situações que podem acontecer em sala e como elas têm efeito na formação dos alunos.

1. Não cumprir regras

Casos condenáveis Criticar a ilegalidade, mas comprar filmes piratas. Cobrar pontualidade dos alunos e se atrasar para começar as aulas.
Impacto para a criança Falar uma coisa e fazer outra pode levar os alunos a não distinguir o certo do errado e fazer com que se perca o parâmetro. Outra possível consequência é deixar, para os estudantes, a noção autoritária de que as regras valem só para algumas pessoas.

2. Exagerar na dose

Casos condenáveis Ameaçar chamar a polícia para localizar objetos que desapareceram em classe, expor diante de todos aqueles alunos com dificuldade na aprendizagem, pedir que alguém delate um colega.
Impacto para a criança Além de consagrar a ameaça como um meio para obter a verdade, chamar a polícia para tratar de um problema interno da escola é tratar os alunos como bandidos. Em vez de culpar toda a turma pelo desaparecimento do objeto, você pode colocar o problema para ser resolvido por todos e estimular a criança lesada a expor o que sentiu na situação. Dessa maneira, o responsável pelo ocorrido pode, no anonimato, devolver o pertence. Já o que tem suas dificuldades expostas diante da turma ou precisa delatar o culpado por alguma falta pode passar a agir com desrespeito dentro e fora da escola.

3. Vacilar no compromisso

Casos condenáveis Perder avaliações e trabalhos feitos pelos alunos, atender e falar ao telefone celular durante o horário das aulas.
Impacto para a criança No caso das provas, além de se sentirem desrespeitadas, as crianças que são vítimas recorrentes de desleixos como esse podem se tornar descrentes da seriedade do processo educacional ou da escola. Sobre o celular, a postura pode banalizar a falta de respeito e levar os estudantes ao costume de fazer coisas similares e não acharem justo quando repreendidos.

4. Partir para a humilhação

Casos condenáveis Gritar com os alunos, fazer comentários agressivos sobre outras pessoas, chamar um aluno por apelido grosseiro.
Impacto para a criança Além de ser desagradável para aqueles atingidos pelos berros ou pelas palavras do professor, a cena pode influenciar outros alunos a considerar as práticas aceitáveis e reproduzi-las. "Erroneamente, casos como esse, também essenciais para a formação moral dos discentes, são considerados como pouco relevantes pelas escolas e não ganham o espaço que deveriam nas discussões", critica Débora Rana, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida e formadora do Instituto Avisa Lá.

5. Deslizar no palavrório

Casos condenáveis Empregar termos impróprios e palavrões ao explicar o conteúdo com o intuito de conquistar ou se aproximar dos alunos.
Impacto para a criança Imitando o professor, os estudantes podem achar que é correto utilizar palavras chulas sem adequar seu vocabulário às diferentes ocasiões e interlocutores.

Revista Nova Escola, fevereiro 2010

Você tem experiência?

Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: “Você tem experiência?” A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro.Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da n oite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: “Qual sua experiência?”. Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência… experiência… Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo momento, tudo se renova…?

Pauta HTPC - 27/10/2010


1.      Sensibilização: Você tem experiência?
2.      Texto: Faça o que eu faço – discussão sobre a conduta em sala de aula

11 respostas para as questões mais comuns sobre recuperação

1 Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam?
Diagnóstico inicial, provas, observações de atividades realizadas em sala de aula, exercícios de sondagem, situações-problema, trabalhos em grupo, tarefas de casa - em conjunto, esses e outros instrumentos de avaliação ajudam a enxergar os diferentes saberes de cada um. Olhar apenas a nota das provas é absolutamente insuficiente para averiguar o que foi aprendido. Ainda mais quando sabemos que esse tipo de avaliação nem sempre é preparado de uma forma que permita checar se cada conteúdo trabalhado foi de fato aprendido. "Avaliação bem feita e válida é aquela que está relacionada aos objetivos de ensino e traz perguntas que abordam tudo o que foi ensinado. Ela permite que o aluno descreva o que aprendeu ou deixou de aprender", afirma Luckesi. "Sem ter clareza sobre as dificuldades de cada um, o professor pensa que terá de trabalhar com muito mais conteúdos do que o necessário e acaba desistindo da recuperação."
2 Como analisar os resultados das estratégias de avaliação?
Em relação especificamente às provas, uma boa dica é ler de uma vez a resposta de todos a uma mesma questão. É importante fazer anotações sobre as dificuldades encontradas: quem errou, por quê, como, as ideias apresentadas sobre o assunto, quais os equívocos mais comuns etc. Tabular esses dados ajuda a definir em que investir mais força, o que retomar coletivamente e o que trabalhar em pequenos grupos (leia mais no quadro abaixo). Ao analisar cadernos, portfólios e trabalhos de casa, você tem um retrato dos diferentes momentos de avanço da turma - o que é fundamental para enxergar exatamente onde está a dificuldade de cada um em compreender o conteúdo e para eleger as estratégias que ajudarão todos a superar os problemas.
Nas situações do dia a dia na sala de aula e nas tarefas de casa, é possível checar se problemas detectados no desempenho em provas se confirmam. "É comum as crianças não saberem utilizar nos testes o conhecimento que têm", ressalta Rosa Maria Antunes de Barros, coordenadora pedagógica da Escola Castanheiras, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, e autora de um estudo sobre grupos de apoio em escolas. Se numa atividade um aluno soube fazer algo e nas outras não, é indicativo de que ele domina parte do conteúdo, mas não está seguro disso. É imprescindível falar com ele, escutar quais são suas hipóteses, verificar até onde chegou e quanto avançou desde a última atividade.

Diagnóstico










3 Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso?
"Fazer agrupamentos é o grande pulo do gato para recuperar as aprendizagens de todos", acredita Rosa Maria. Tendo um diagnóstico bem feito, que aponte exatamente os problemas de cada um em relação aos conteúdos trabalhados em sala até o momento, é possível dividir a classe. Um grupo será constituído pelos que não apresentam problemas e precisam continuar avançando. Os demais devem ser divididos em no máximo três agrupamentos, com dificuldades comuns entre os integrantes. Afinal, em determinado tema abordado em aula, não há tantas coisas diferentes que possam gerar dúvidas entre a garotada. Porém, se você detectou que um problema de aprendizagem é comum a grande parte da turma, cabe uma reflexão: será que a metodologia e a estratégia utilizadas foram coerentes com o objetivo pedagógico? Em seguida, retome o conteúdo com urgência e sobre novas bases. Lembre-se de que avaliar também é checar a qualidade e a eficácia do próprio trabalho.
4 Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula?
São duas as variáveis que determinam os agrupamentos: as necessidades de aprendizagem e o objetivo da própria atividade. Além disso, é importante considerar as características pessoais e os vínculos afetivos da turma. Dependendo da tarefa, a garotada fica livre para escolher os parceiros. "Em qualquer dessas situações, é importante deixar claro para todos no que se baseou a organização e os seus objetivos com ela. Eles têm de estar seguros e saber o que é esperado deles", ressalta Maria Celina Melchior.
Os erros mais comuns
- Determinar quem será reprovado antes do fim do ano letivo. Os alunos com mais dificuldade não devem ser abandonados. Ao contrário, eles são os que mais precisam de atenção.
- Separar os que têm dificuldade em uma sala para os "fracos". Essa estratégia estigmatiza quem está de recuperação e não ajuda no processo de aprendizagem.
- Deixar a recuperação para a última semana do ano letivo. Se para a criança está sendo árduo avançar, uma revisão rápida do programa do ano não funcionará.
- Repetir na recuperação as estratégias já usadas. É preciso proporcionar outras formas de ensino para que todos aprendam o conteúdo.
5 De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos?
Em cada um deles, o estudo pode se dar em subgrupos, duplas ou individualmente, de acordo com as necessidades de aprendizagem e os objetivos de ensino. Em agrupamentos maiores, são ricas as discussões de estratégias para resolver uma questão ou a reflexão sobre o tema estudado. Nas duplas, é válido colocar alguém que tenha maior dificuldade para realizar uma atividade com um colega que entendeu melhor. As dúvidas do primeiro podem ser fundamentais para que o outro avance no conteúdo. Além disso, quem está enfrentando problemas aprende com a ajuda do colega. "Isso, no entanto, não deve ocorrer sempre. É preciso lembrar que quem sabe também precisa continuar aprendendo", explica Maria Celina. Já as atividades individuais ajudam o aluno a se sentir seguro sobre as aprendizagens, já que tem de colocar em jogo todo o conhecimento adquirido. Não esqueça: na maior parte do tempo, todos estarão juntos e vão seguir aprendendo ou revendo os mesmos conteúdos.
6 Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só?
O segredo é planejar em detalhes cada aula de recuperação, prevendo tarefas para todas as equipes (leia mais no quadro abaixo). O ideal é propor sequências didáticas bem ajustadas às necessidades de aprendizagem de cada uma delas. Na hora de determinar o que fazer e quando, considere os critérios didáticos a seguir:

Atividades Trabalhar com foco nas necessidades dos alunos não significa a toda aula propor algo diferente para cada um. É claro que no reforço não adianta repetir o que já foi realizado pela turma, mas propondo diferentes atividades você contempla mais alunos. Para os que já compreenderam a matéria, apresente tarefas com complexidade um pouco maior. À medida que aqueles que estão com dificuldades caminham, é possível propor a eles o que os avançados fizeram nas aulas anteriores. Construa um banco de atividades, se possível, com colegas da escola. Guarde os arquivos de propostas que surtiram bom efeito em aula para sempre adaptá-las e melhorá-las.

Recursos Invista em diversos materiais (vídeos, músicas, revistas, jornais, sites, jogos, mapas, atlas etc.) e estratégias (aulas expositivas, visitas a locais históricos etc.) como ferramentas de ensino. Mesmo em tarefas coletivas, é possível escolher recursos diferentes para cada grupo, sempre pensando no que melhor se encaixa em seu objetivo e nas necessidades de cada um.

Tempo Quem acompanha a turma de perto identifica os que precisam de um período maior para entender um conteúdo e já considera isso no planejamento. Às vezes, a criança tem de ficar mais tempo num mesmo ponto e contar com uma atenção redobrada, enquanto o restante realiza mais de uma atividade. O segredo é destacar essa flexibilização de tempo no planejamento e garantir que nas aulas coletivas ela siga avançando.

Planejamento da recuperação











7 Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o programa?
Distribuindo algumas aulas de reforço ao longo da semana de forma que você possa propor desafios para os que não têm dificuldades e também atividades para a turma completa. Reserve cerca de uma hora por dia ou um período de sua carga horária para dar atenção aos agrupamentos. Determinar os objetivos e as metas para cada um deles é fundamental para não desperdiçar tempo. No restante do seu horário, siga com todos os alunos o programa normal.
8 Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem?
Uma alternativa é reorganizar a sala, colocando os mais adiantados no fundo, os que estão com dúvidas pontuais no centro e os que apresentam mais problemas próximo a você. Assim, é possível passar entre as carteiras, observar todos atentamente e intervir com afinco no trabalho dos que mais precisam. Verifique como eles fizeram a atividade, peça explicações sobre a resolução, proponha a discussão entre pares, mostre o que precisam rever etc. "Dessa forma, assim que as dúvidas aparecem, elas são sanadas. Uma pequena intervenção, em certos momentos, é essencial para a compreensão do conteúdo", recomenda Maria Celina.
9 Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia?
Como atividade única e isolada, não. Mas, como complemento do trabalho realizado em classe, sim, funciona e muito bem. Nesse caso, a ideia é sistematizar um conhecimento adquirido. "É preciso selecionar desafios que o aluno tenha autonomia para enfrentar. Ele tem de ter visto o conteúdo em sala, tirado todas as dúvidas e feito exercícios similares com o apoio do professor. A tarefa será apenas para sistematizar ou refletir sobre o que aprendeu", explica Rosa Maria. De nada adianta preparar atividades para fazer em casa sem orientação. Dificilmente, ele sozinho conseguirá avançar.
10 Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contraturno?
Em escolas que oferecem horários especiais para a recuperação, o papel de quem está diariamente com a turma é fornecer as informações possíveis ao colega que ficará responsável pelas aulas extras, providenciar as atividades que serão propostas e acompanhar o avanço da garotada. Afinal, é ele quem conhece as crianças e sabe quais conteúdos elas precisam rever, as estratégias de ensino já usadas e que se mostraram insuficientes. "Esse tipo de organização não muda em nada a função do regente de sala", ressalta Maria Celina. Há apenas uma exceção a essa regra: crianças não alfabéticas que já estão em séries avançadas do Ensino Fundamental demandam uma ajuda mais efetiva por parte do educador de reforço. Além de essa não ser a área do especialista, a tarefa exige mais tempo e dedicação do que ele tem disponível.
11 Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?
Com novas avaliações e análises dos resultados (leia mais no quadro abaixo). "É preciso acompanhar o avanço de cada um de perto e registrar todos os passos", recomenda Luckesi. Analise se os estudantes superaram obstáculos e sanaram as dúvidas, se participam das discussões com bons argumentos e se têm segurança e destreza para realizar os exercícios. Para se certificar das aprendizagens, você pode apresentar questões semelhantes às das avaliações anteriores e pedir que eles resolvam individualmente. Retome o diagnóstico inicial e as anotações feitas antes da recuperação e compare o desempenho de todos. Aqueles que superaram as dificuldades devem ser transferidos para o grupo dos que precisam de novos desafios. Com aqueles que ainda não superaram todos os problemas detectados, o trabalho continua, assim como a avaliação da aprendizagem de novos conteúdos trabalhados, que é contínua.

Novo diagnóstico




Reportagem retirada da Revista Nova Escola, Setembro de 2010


PARA SABER MAIS - LINK

A História das Bolachas


Era uma vez uma senhora que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto. Como ela deveria esperar muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz enquanto esperava o avião. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Apenas pensou : "Mas que cara de pau! É preciso ter descaramento; tirar-me a bolacha, do meu pacote, sem me pedir licença?
Só que a coisa não ficou por aqui:
A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir. Quando faltava apenas uma bolacha, pensou ela:" O que será que ele agora irá fazer?! Será que não tem um pingo de vergonha na cara e vai tirar a última bolacha?
Então o homem pegou na bolacha, na última bolacha, dividiu-a ao meio, deixando a outra metade para ela. Ah!!! Aquilo era demais !!!
A senhora estava furiosa! Então, e antes que perdesse a cabeça, pegou no seu livro e nas suas coisas e dirigiu-se ao local de embarque.
Quando se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião, olhou para dentro da sua bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho.!!!
Ficou quase sem respiração tal a vergonha que sentiu dela própria! Só então deu conta que quem estava errada era ela;
Ela como era tão distraída nem deu conta que no aeroporto as bolachas que ela tinha comido não eram as bolachas dela...mas as dele...;
As suas continuavam guardadas, dentro da sua bolsa....
O homem tinha dividido as bolachas dele ...sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando que estava a dividir as suas bolachas com ele.
Teve vergonha dela própria ...mas nada mais poderia fazer: já não havia tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!

Pauta HTPC - 20/10/2010


PAUTA HTPC – de 20 a 22 de Outubro de 2010

1.       Sensibilização: “A História das Bolachas”
2.       Em grupo responda as questões abaixo:

1 Como verificar o que de fato os alunos ainda não aprenderam?
2. Como analisar os resultados das estratégias de avaliação?
3. Concluí que meus alunos têm dificuldades diferentes. Como lido com isso?
4. Quais os critérios mais indicados para formar grupos em sala de aula?
5. De que forma posso organizar o trabalho dentro dos agrupamentos?
6. Como dar conta das diferentes demandas dos grupos sendo uma pessoa só?
7. Como retomar conteúdos não aprendidos sem deixar de cumprir o programa?
8. Como ajudar cada um de acordo com suas necessidades de aprendizagem?
9. Mandar tarefa de casa como reforço é uma boa estratégia?
10. Qual o papel do titular da turma quando o reforço é no contraturno?
11. Como saber se a recuperação funcionou e todos aprenderam?

3.       Leitura do texto – “11 respostas para as questões mais comuns sobre recuperação”.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Curso Intel e Instituto Crescer – Aprendizagem Baseada em Projetos

Curso gratuito com certificado e blog com entrevistas e artigos, divulgue para educadores interessados em desenvolvimento profissional

São Paulo, outubro de 2010 – A Intel Brasil e o Instituto Crescer acabam de lançar projeto para auxiliar os docentes a aplicarem projetos em sala de aula. Um dos destaques desta iniciativa é o lançamento do blog “Aprender com Projetos”, no endereço virtual http://aprendercomprojetos.wordpress.com

Além do lançamento do blog, o projeto conta com a realização do curso gratuito “Aprendizagem baseada em projetos”, que pretende dar dicas e tirar possíveis dúvidas dos participantes. De curta duração, as aulas são compostas por duas fases: teóricas e práticas, com a elaboração efetiva de um projeto e emissão de certificado de 32 horas.
 
FAÇA SUA INSCRIÇÃO http://aprendercomprojetos.wordpress.com/o-curso/

Outra ferramenta do projeto criado pela Intel Brasil é o Fórum de Discussão, que está interligado ao Portal do Professor do Ministério da Educação.

Equipe Instituto Crescer

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Edital para concurso de OFAs

O Dirigente Regional de Ensino – Região de Jundiaí, com base na Portaria DRHU nº 56, de 28-09-2010, publicada no D.O. de 30/09/2010, torna pública a abertura das inscrições para a Prova de Avaliação e para o Processo de Atribuição de Classes e Aulas do ano letivo de 2011, para atuarem junto as Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, jurisdicionadas a esta Diretoria de Ensino.

- PÚBLICO ALVO:
. Portadores de Licenciatura Plena e Licenciatura Curta de Disciplinas constantes das Matrizes Curriculares da Rede Pública Estadual;
. Bacharéis e Tecnólogos de nível superior que tenham cursado, no mínimo, 160 horas, de carga horária nas Disciplinas que fazem parte das Matrizes Curriculares em vigor na Rede Estadual, desde que comprovado pelo Histórico Escolar.
. Estudantes de último ano de Curso de Licenciatura Plena e Disciplinas constantes das Matrizes Curriculares da Rede Pública.
. Portadores de Licenciatura em Pedagogia com habilitação na área de deficiência ou portadores de cursos de treinamento ou especialização com, no mínimo, 120 de deficiência.
. Alunos de curso regular de Licenciatura Plena, na Disciplina específica da licenciatura, com no mínimo 50% já cursado.
. Alunos do último ano de curso de bacharelado ou de tecnologia de nível superior, desde que na área da Disciplina a ser atribuída identificada pelo Histórico do Curso.
. Alunos de curso regular de Licenciatura Plena, na Disciplina específica, ou de cursos de Bacharelado/Tecnologia de nível superior, na área da Disciplina, a partir do 2º semestre.

- DISCIPLINAS: Matemática, Física, Química, História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Educação Física, Arte, Pedagogia, Educação Especial, Português, Ciências, Biologia, Inglês, Espanhol e Libras.

- PERÍODO: de 04/10/2010 a 20/10/2010.

- HORÁRIO: das 8h30 às 12h e das 13h30 às 16h30.

- LOCAL: Diretoria de Ensino – Av. Nove de Julho, 1.300, Chácara Urbana, Sala 2, Jundiaí, SP.

- DOCUMENTOS NECESSÁRIOS (ORIGINAL E CÓPIA), para todos os documentos listados:
. Documento de Identidade – RG;
. CPF;
. Diploma, Certificado ou Atestado de Conclusão do Curso;
. Histórico Escolar (Parcial – no caso de estudantes);
. Declaração Original de Matrícula da Instituição de Ensino (se estudante);
. Certificado de aprovação em Concurso Público da SEE;
. Diploma de Mestre/Doutor registrado na área da disciplina;
. Certidão de Nascimento de Nascimento dos filhos (se possuir – para desempate);
. Anexo I- (contagem de tempo de serviço), se possuir

DISPOSIÇÕES:
a) O comprovante de inscrição só será obtido pelo docente não efetivo ou pelo candidato à contratação no período de 13 a 28/10/2010, através de acesso ao site WWW.educacao.sp.gov.br
b) No PERÍODO DE 13 A 29/10/10: o candidato à contratação poderá requerer no mesmo local onde efetuou a inscrição, eventuais acertos na sua ficha de inscrição.

c) No PERÍODO DE 10 A 21/01/2011: o candidato (inclusive os alunos do último ano dos cursos de Licenciatura Plena em Educação Física e Pedagogia) que se encontre na condição de concluinte ou de aluno de cursos de licenciatura plena ou de bacharelado/tecnologia de nível superior deverá entregar os documentos comprobatórios de habilitações/qualificações.

d) A nota da prova será única por área e o candidato deverá optar no momento da inscrição:
. pela “Prova área Classe”, para fins de classificação no campo de atuação de classes (PEB I);
. pela “Prova área Aulas, para fins de classificação no campo de atuação de aulas e/ou Educação Especial (PEB II), podendo optar por fazer prova em uma das disciplinas de sua habilitação/qualificação ou a de Educação Especial.

e) Os candidatos à contratação que se declararem na condição de deficiência, deverão apresentar até 21/01/2011, o laudo expedido por Órgãos ou Entidades integrantes do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo.

Jundiaí, 01 de outubro de 2010.


ELIANA MARIA BOLDRIN
DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO

Coma logo a cereja. Use os sapatinhos vermelhos!

Pauta HTPC - 06/10/10

1. Sensibilização
2. Continuação – pré-conselho

Pauta HTPC - 27/09/10

1. Pré-conselho
Não esquecer:
Alunos de Inclusão (ver listagem entregue anteriormente)
Aluno retido parcialmente – 3ºC
Alunos em Licença Gestante – 1ºE
Alunos afastados Licença Médica
Aluna que precisa de recuperação de conteúdos: 3ºA

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

Um dia, quando os funcionários e professores chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na escola. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na escola. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários e professores, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Pauta HTPC - 22/09/2010


1.       Sensibilização: Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...
2.       Devolutiva do questionário – perfil dos professores
3.       Dez novas competências para ensinar
4.       Informes:           - Entrega de papeletas – até 04/10/10
- Conselhos: 11, 13 e 14/10
- Reunião de Pais: 23/10 (sábado letivo)
- Professores 7º anos, 8ª séries e 3ª séries – responder questionário do Saresp
- Especialização em Educação Especial – pesquisa de demanda
 
Copyright 2009 ATPC Benedita Arruda. Powered by Blogger
Blogger Templates created by Deluxe Templates
Wordpress by Wpthemesfree